Em 1946, sob o domínio comunista, Titus opôs-se à eliminação dos crucifixos das salas onde dava aulas. Em 1951, foi detido e acusado de espionagem e traição. Foi condenado a 25 anos de prisão. Cumpriu a pena em diferentes prisões até que foi levado para um centro de gestão de material radioactivo, onde foi obrigado a trabalhar na trituração manual do urânio. Morreu no dia 8 de Janeiro de 1969.
Por cá assistimos, há alguns anos atrás, impavidamente à retirada dos crucifixos nas salas de aulas sem que ninguém se opusesse ou tivesse coragem de ir contra
esse princípio de querer um Estado laico, negando as suas raízes históricas e cristã. O Parlamento Europeu foi mais longe e retirou o nome de “Deus” da constituição.
Miguel Cotrim
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