14/09/2017

Unidos pela paz

O momento de tensão mundial que se vive actualmente tem que ser para nós um motivo renovado para nos voltarmos para Deus, já que a loucura dos homens só nos pode levar à desgraça.
De um lado temos o ditador da Coreia do Norte, cuja loucura parece não ter limites (deve ser por se considerar um deus na terra, a julgar pelo culto idolátrico à sua pessoa a que aquela pobre nação está subjugada). Do outro lado temos o presidente norte-americano, que fala forte e feio e parece não saber medir consequências. Não se adivinha nada de bom…
Qual deve ser a nossa atitude perante esta situação mundial? Nós, cristãos, temos um papel insubstituível nesta hora. Se “os cristãos são no mundo o que a alma é no corpo” (diz a Epístola a Diogneto), então havemos de fazer oração e penitência em nome de toda a humanidade. Os crimes do mundo são enormes! Por isso é preciso que o homem se volte para Deus. Este clima de tensão que ameaça tornar-se uma nova guerra mundial mostra bem o que acontece ao homem quando Deus é posto de parte: a humanidade auto-destrói-se.
Já que a humanidade está mais para aí virada do que para outro lugar, cabe-nos a nós, cristãos, sermos coluna que sustenha este desabamento. Num momento como este deveríamos estar a mobilizarmo-nos para fazer jornadas de oração pela paz, actos de penitência e amor em desagravo de tanta atrocidade que se comete por todo o mundo. Se Jesus promete «onde dois ou três se reúnem em Meu nome, Eu estou no meio deles», a atitude é reunirmo-nos em oração e penitência pela conversão do mundo.
Pe. Orlando Henriques

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