Quando o Sr. Bispo me pediu para assumir a direcção d’O Amigo do Povo, senti a alegria e, ao mesmo tempo, a pesada responsabilidade de ser chamado a continuar um jornal centenário de tanto significado para a Igreja e para tanta gente. Um jornal popular, como diz o próprio nome, para que a Palavra chegue a todo o povo, informativo e formativo. Apesar de não ser uma tarefa fácil, ao ser chamado a este serviço de evangelização não podia dar outra resposta a não ser: “Eis-me aqui, Senhor!”
É uma responsabilidade difícil assumir a direcção de um jornal que já vem desde 1916. Naquela época conturbada, em que uma vasta imprensa anti-clerical procurava agredir e descredibilizar a Igreja, muitas vezes recorrendo à mais descarada mentira, o Bispo de Coimbra sabia que essa “má imprensa” só se podia enfrentar com uma “boa imprensa”. Este contexto em nasceu O Amigo do Povo, em muitos aspectos, não é muito diferente do actual: as tentativas de desacreditar a fé católica continuam; portanto, há que continuar a anunciar a Verdade. E essa é a melhor forma de ser amigo do povo: levar o povo à Verdade que é Cristo, pela Igreja. Não somos donos da Verdade, porque a Verdade é Cristo e Cristo é Rei e Senhor; mas somos discípulos da Verdade! E Seus porta-vozes.
Se é amigo e se é do povo, então é o jornal do futuro! Resta-me trabalhar, encomendando-me ao Espírito Santo, para estar à altura de tão grande tarefa.
Saúdo e agradeço ao P. Manuel Ventura Pinho, bem como a todos os colaboradores e distribuidores que vão continuar, agora comigo, a Missão. Podem vir mais cem anos, que nós cá estaremos para dar o nosso melhor pelo Reino de Deus.
É uma responsabilidade difícil assumir a direcção de um jornal que já vem desde 1916. Naquela época conturbada, em que uma vasta imprensa anti-clerical procurava agredir e descredibilizar a Igreja, muitas vezes recorrendo à mais descarada mentira, o Bispo de Coimbra sabia que essa “má imprensa” só se podia enfrentar com uma “boa imprensa”. Este contexto em nasceu O Amigo do Povo, em muitos aspectos, não é muito diferente do actual: as tentativas de desacreditar a fé católica continuam; portanto, há que continuar a anunciar a Verdade. E essa é a melhor forma de ser amigo do povo: levar o povo à Verdade que é Cristo, pela Igreja. Não somos donos da Verdade, porque a Verdade é Cristo e Cristo é Rei e Senhor; mas somos discípulos da Verdade! E Seus porta-vozes.
Se é amigo e se é do povo, então é o jornal do futuro! Resta-me trabalhar, encomendando-me ao Espírito Santo, para estar à altura de tão grande tarefa.
Saúdo e agradeço ao P. Manuel Ventura Pinho, bem como a todos os colaboradores e distribuidores que vão continuar, agora comigo, a Missão. Podem vir mais cem anos, que nós cá estaremos para dar o nosso melhor pelo Reino de Deus.
Pe. Orlando Henriques
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